O diretor da Dive, João Fuck, fez três recomendações às prefeituras. A primeira delas é que os municípios tenham estratégias específicas para alcançar o maior número possível de pessoas com a segunda dose. As secretarias municipais têm ao alcance ferramentas como a busca ativa, e a ampliação de horários e pontos de vacinação para melhorar o acesso.
Por fim, a Dive pede que as prefeituras agilizem o envio das informações sobre as doses aplicadas ao Vacinômetro – a ferramenta do Estado para controle da vacinação. A falta de transparência sobre a aplicação das doses afeta o retrato da vacinação em Santa Catarina e pode aumentar o número de “fujões” de forma artificial. Para o Estado, é possível que a quantidade de catarinenses que deixaram de voltar para a segunda dose não seja tão grande assim.